PARANDO POR DUAS SEMANAS - DEIXO AQUI UM VIDEO COM ILUSTRAÇÕES QUE FIZ PARA ESTE BLOG E OUTROS NÃO., COM MUSICA EXECUTADA PELO GRUPO COLETIVO BRASILEIRO.
MuzaMusica
musica do Brasil
20/07/2021
04/07/2021
Muau = Parte 07 - 2o. FESTIVAL MUAU DE JACAREI 2020
Boby Pedramar, é um artista e multi-instrumentista da cidade de Jacareí, de 31 anos. Criou seu próprio estilo, aonde ele chama de soul favela. Com mais de 5 anos de estrada, já tocou em diversos palcos da cidade região do vale do Paraíba e São Paulo. Seu som interage com elementos do rock in roll, soul music, funk soul, entre outros. Boby Pedramar lançou no ano de 2019 seu primeiro EP, chamado de soul favela. Contendo cinco músicas e três vídeo clipe. Seu show é uma mistura de guitarras eletrizadas, balanço e muito Groove.
André Cambuzano (Briuza) compositor, guitarrista e violonista Natural de Jacareí, também conhecido como Briuzão iniciou seus estudos de música aos 15 anos, teve como professores o maestro Carlos Rocha, Jorge Pagano, José Carlos Cruz, Marcio Oliveira, Moisés Trumpete da Silva, e mais alguns amigos de música. Atuou em bandas da região do Vale do Paraíba como: Serpente do Éden (década de 80), Produto Social, Pink Floyd Cover, Albatroz, Piratas do Rock and Blues Friends, Valle Blues, side man de Nando Luz no show “Mautnerianas” e side man de Xico Pupo. Em 2001 resolveu atualizar seus estudos e matriculou-se na IG&T (Instituto de Guitarra & Tecnologia) de SP, no final de 2003 concluiu o curso de guitarra Fusion. Já em 2004 fez aulas com personal trainner guitarra jazz Michel Leme e em 2005 concluiu a graduação na EM&T onde apresentou músicas de sua autoria e releituras de artistas de renome na música instrumental. Atualmente atua na banda Valle Blues e também em trabalho solo de MPB, Pop, Blues, Sambas e Bossas, assim como o trabalho de música instrumental com várias de suas composições, e ainda tem cinco CDs e um single lançados pela distribuidora de música e vídeo onerpm/andrebriuza (André Cambuzano “Made In?” e André Briuza “Alone and Blues” & In Rocks on The Rocks).
Cruento
Cruento é uma banda de Jacareí, SP, formada em outubro de 2015. O som é uma mistura de punk, hardcore e crust, com influência de bandas como Los Crudos, Doom, GBH, Disrupt, Cólera, Ratos de Porão, Discharge, dentre outras. As letras abordam o drama humano constantemente vivido no campo social, existencial e humanitário, como sintomas graves do eminente mergulho ao abismo, para o qual o mundo está sendo empurrado pelos inimigos da evolução. A discografia conta com uma demo de 2016, com 3 faixas (“Auto exilar”), dois singles (“Neurose”, de 2017 e “Dias de fúria”, de 2019, que também entrou para a coletânea “Um futuro a temer vol. 3”, ao lado de grandes nomes do underground nacional) e dois EPs, sendo um de 2018, com 2 faixas (“Vozes da guerra”) e um de Janeiro de 2020 ("Mar de Ossos”), contendo 5 faixas. Na trajetória, a banda soma shows em diversos festivais pelo estado de São Paulo, em cidades como São José dos Campos, Caçapava, Taubaté, Jacareí, Campinas, Itapira, Sumaré e São Carlos.
Marcelo Serrano
Nasceu no dia 24 de outubro de 1970. Jacareiense, e apaixonado pela música desde criança. Foi influenciado por seu avô a começar sua trajetória na música cedo. Buscou experiências em bandas, projetos de serenatas, e desenvolveu sua carreira no Vale do Paraíba, Litoral Norte e Serra da Mantiqueira. Um repertório diversificado atinge os amantes de uma boa música e cria uma identificação com o público, que se transforma em amizade e incentivo. Com mais de 30 anos de carreira, dois discos lançados (Intérprete 2003, Acústico Voz e Violão 2006), shows autorais, e um carinhoso reconhecimento do público, o desejo é de continuar levando através da sua voz a felicidade e calmaria, que só a música é capaz de proporcionar.
Canto de Coruja
O Canto de Coruja” é um espetáculo musical infantil com canções cujas letras levam a reflexão sobre bem-estar, ecologia e folclore, destinado a crianças de todas as idades, podendo ser apresentado em qualquer espaço.
Corujas de Gotham
Corujas de Gotham começou em 2013 num período de protestos na cidade de Jacareí interior de SP, famosa Gotham City. Estela e Aninha na vontade de fazer um som chamaram mais três amigas (Naiara, Bruna e Bruninha) que inspiradas principalmente em Le Tigre, Joy Division, TPM, Bikini Kill e Bulimia criaram alguns sons próprios e versões. Em maio de 2018 lançamos o EP " Nossa Vez" e em fevereiro de 2019 participamos da Coletânea Sub Vale. A formação atual conta com Aninha no vocal, Aline no baixo e back vocal, Yasmin no teclado, Marcos na guitarra e Bruninha na bateria. As letras foram escritas com base em vivências sempre com críticas ao sistema patriarcal que sempre nos segrega, rebaixa e nos coloca como seres frágeis e submissas.
26/06/2021
MUAU - Parte 6 - Mais 06 apresentacoes que se deram no 2o. Festival Muau de Jacarei / 2020
Kaká Rodrigues
Esta cantora capixaba de voz singela e grande beleza, residente em Taubaté, interpreta os sambas de Luiz Paulo Muricy e Luiz Guedes, acompanhada pelos dois no cavaquinho e no violão, com o pandeiro de Tata Gonçalves e o apoio luxuoso de grupo de percussão. Intuídos na ancestralidade trazem sambas, que destroem a obrigatoriedade geográfica deste gênero musical, brotando no Vale do Paraíba através do talento e da inspiração destes músicos locais. Hoje sempre tem batucada.
Lu Ferreira
Foi em 2019, quando encerrava-se as apresentações do 1º. Festival Muau, na Sala Mario Lago, um homem com sua bengala e óculos escuros se aproximou de mim perguntando se haveria um próximo Muau e como faria para participar. Musico singular provindo do Pará e residindo em São José, Lu Ferreira é um trovador de sensibilidade aguçada que com seu violão traz nuances de reggae e pop rock cantando experiências dentro de uma visão peculiar que interage na espiritualidade e no existencialismo. Um compositor, violonista e cantor que brada: “ Cego, surdo, mudo, cadeirante, deficiente, intelectual ...negro, nordestino, albino, imigrante, oriental…gordo, magro, alto, baixo, estranho, de outra esfera sexual.......porque não consigo ver a pessoas como são e estender a minha mão? “ Vindo de um deficiente visual ganha uma dimensão ímpar. Tão impar como este artista é.
Celi Redondo
Celi Redondo, é uma das cantoras mais experientes e populares da cidade de Jacareí, arte a qual se dedica desde os 17 anos de idade, tendo presença destacada em edições do Fempo, tanto como interprete e compositora, e calibre adquirido cantando como crooner num navio por uma temporada. Sua formação MPB / Bossa Nova, aliada à sua formação como Pedagoga / Arte Educadora a tornou uma compositora de música infantil peculiar, que dá as suas canções um valor interpretativo aliado ao fazer de conta teatral. Vem formiguinha vem comigo conversar.
Acompanhada do violão e voz de Alê Freitas, Celi Redondo apresentou sua Caixinha Musical no Muau a suas composições ternas, com trocas de roupas e fantasias, algo que ela trouxe das suas festas infantis, onde com familiares representavam fantasiadas.
Paul & Feijão
Paul & Feijão é uma dupla que une um baixista compositor e um poeta cantor e transforma esta parceria em canções que não trilham por um estilo musical definido, tendo como parâmetro a busca de uma expressão que transborde a diversidade musical da dupla. A parceria surgiu em 2016, e daí produziram em 2018 o álbum Um Blues na Casa do Samba, que como o título sugere trabalha com o Blues imerso num contexto musical local e que foi lançado e apresentado em espaços culturais alternativos da cidade. Neste Muau, a dupla, apresentou músicas do novo álbum, ainda não lançado, o Psicotropicadélico. Apresentaram suas composições a capela, voz e violão, e no formato voz (Paul), back vocal (Aninha e Aline), guitarra (Briuza), baixo (Feijáo) e bateria (Anderson).
Yan Kaô
Yan Kaô é escritor, compositor, baterista, percussionista, violonista, produtor musical e cantor. Começou sua carreira em bares e bandas de baile e já tocou com vários artistas, entre eles Duda Neves, Jimmy Cliff, Dinho Gonçalves, Airto Moreira, Caíto Marcondes, Leni Andrade e Branca de Neve. No Muau, Yan Kaô trouxe seu som rock progressivo, funk batucada, acompanhando com a permanente banda Construção, o grupo que o acompanha em sua carreira solo e pode ser formado por vários músicos diferentes, dependendo do espetáculo. "Construção é a palavra de ordem para quem quer um mundo novo", afirma o artista. Nesta edição fizeram parte do Construção Danilo na guitarra, Mauricio Veteranni no contrabaixo, e Ari no teclado, além de Yan na bateria e no vocal. Através das letras e da estética musical enfoca as questões sociais, espirituais, místicas e das paixões humanas. "Ser eclético é natural, ser brasileiro é necessário e ser universal é o caminho.", palavras de Yan Kaô, muito som, pura energia.
Joener Luna
Joener musico local, compositor que teve no Muau a seu premier musical, feita com impressionável segurança e estilo embalando seu samba reggae rock extremamente envolvente e delicado nas letras que falam de amores, lugares e situações. Aliado aos integrantes da banda Tupi di Mim Joener criou um clima musical embalante e transcendente. Joener, violão guitarra e voz, Murilo Cambuzano (guitarra), Anderson Chagas (bateria) e Fabricio Gaspar (contrabaixo).
13/06/2021
MUAU – PARTE 05 – Mais 06 trabalhos que se apresentaram no 2º. Festival Muau de Jacareí, SP.
Dando prosseguimento sobre as 30 (trinta) apresentações que se deram no 2º. Festival Muau de Jacareí. Seguem nesta postagem mais 6 (seis) apresentações deste evento que representa a criatividade e a diversidade musical da região onde se realiza.
TEJU FRANCO
Outsider, cavaleiro
solitário, Teju Franco traz em sua música ecos do tropicalismo, da MPB dos anos
70, transando Bossas Novas e Sambas, e ainda traços de rock and roll. As letras
mantem a grande tradição de serem reflexivas, aprofundadas na experiência do
ser, existir ante a contemporaneidade das coisas. Nada alheio a tudo. Este
compositor trouxe ao Muau toda a sua essência numa apresentação onde ele com
seu violão e sua voz, contrapõem com a guitarra de Pietra, criando uma
sonoridade ímpar.
EDSON SOUZA
Herdeiro do movimento de
contracultura dos anos 70, Edson Souza é um musico compositor cósmico ligado
mais a ideais do que a ideias, tendo uma postura artística e política sem ser político.
É explicito em seu cantar e em sua musicalidade, sua personalidade impar que transcende
todos estes elementos na estrada onde ecoam rocks rurais, rocks astrais, o
rock.
Neste Muau Edson nos
trouxe seu show Coração de Cantor, com musicas que fez com a poetisa
Elizabeth de Souza.
GRUPO PRA-KA
O Grupo Prá-Ká é um grupo
que foi especialmente formado para se apresentar no 2º. Muau, com a finalidade
de apresentar o trabalho musical de José Maria de Abreu, musico que entre os
anos 40 e 50 fulgurou no cenário musical popular daquele período com seus boleros,
sambas canções e marchas carnavalescas. Agnaldo Dias, saxofonista e flautista,
foi o responsável pela pesquisa feita da obra de José Maria de Abreu e que
formou o grupo com a cantora Tania Reis, o violonista André Cambuzano e o
baterista Anderson Chagas.
ZEZÉ & SIMÕES
Ao se perguntar se neste
pedaço do Vale do Paraíba exista uma musica que a expresse, que se pode dizer
ser desta região. Eu lhes diria para ouvirem Zezé & Simões, que como outros
tantos, representam com seu trabalho está musicalidade possível. Esta dupla,
formada nos 80. Um rouxinol e um poeta cantador, que se conectam com a
simplicidade dos lugares, com a singularidade das coisas, dos locais e das
pessoas. Cantando o caminho, cantando a estrada. Musica da região é o que pulsa
nesta dupla.
PSHC
O grupo Paulada no
Sistema Hard Core (PSHC) traz explicito no nome uma proposta musical evidente.
Calcado no Hardcore de periferia, letras voltadas a injustiças sociais, corrupção
e alienação, tendo no canto gutural, na guitarra de timbre nervoso, um back
vocal feminino dando distensão. O PSHC é uma marca registrada no cenário
musical da cidade, uma marca impactante. Com Claudio no vocal, Aline e Aninha
Ramone no back-vocais, Paulinho na guitarra, Zoreia no contrabaixo e Rodrigo na
bateria.
CHANNEL E O GRUPO SEM KILOMETRAGEM
Channel e o Grupo Sem Kilometragem é uma proposta acústica, herdando a gene do rock brasileiro surgido entre os 80 e 90. Channel com seu vocal marcante acompanhando de violões e baixo acústico criam uma sonoridade rítmica, dançante e agradavelmente envolvente. Channel (violão e voz), Rafael Sanches (violão) Flavio Lorca (contra baixo) e Anderson Chagas (bateria).
ches (violão) Flavio Lorca (contra baixo) e Anderson Chagas (bateria).
“O 2o. Festival Muau de Jacarei foi beneficiado pela Lei
Municipal de Jacareí nº3.648/1995 (Lei de Incentivo à Cultura - LIC)”.
Prefeitura de Jacareí - Fundação Cultural de Jacarehy - "JMA" -
""Cartório do oficial de Registro de Imóveis, Títulos, Civil da
Pessoa Jurídica e Tabelião de Protesto de Letras e Títulos da comarca de
Jacareí - SP"".