Fica aqui o registro na voz e violão de Diogo Oliveira deste seu samba embalando letra que fiz num período meio barra da minha vida e que resultou neste “Moço”, astral prá cima.
É isto ai.
“Moço“(Paul Constantinides/Diogo Oliveira)
MOÇO
(Paul Constantinides/Diogo Oliveira)
Moςo
Engula esse osso
Mesmo que esse osso
Seja duro de roer
Moςo
Aguá até o pescoço
Aprenda a nadar
Para sobreviver
Moςo
Se tudo é tão doido
Então seja mais doido
Que fica tudo bem
Moςo
Olha esta arara
Oh que ave rara
Em seu voo zen
Pra rima um olho
Pra rua o assombro
Pra vida o viver
Para o samba o povo
Do amigo o ombro
Num beijo seu
Esvanecer.
Tira este gosto
Experimente o oposto
Sinta que gostoso é
O gosto do prazer
Deixe de desgosto
Sinta este gosto
Aposte em vencer
E tudo bem
Moςo
Siga sua saga
Andar no deserto
Ás vezes faz bem
Moço
Bola pra cima
Pra além da colina
Do meu bem querer
Moço
Se há alvoroço
Chame o seu povo
Sambe pra valer
Pra rima um olho
Pra rua o assombro
Pra vida o viver
Pro samba o povo
Do amigo o ombro
Num beijo seu
Esvanecer
Tira este gosto
Experimente o oposto
Sinta que gostoso
O gosto do prazer
Deixe de desgosto
Sinta este gosto
Aposte em você
E tudo bem
2 comentários:
Paul
essa parceria vai longe. Linda música...de novo. A primeira está entre as minhas preferidas. Esta também é 10, pra cima, original, criativa, melodia clara, letra combinando perfeitamente. O mundo precisa saber dessas músicas. Continue na Rota.
Abraços.
Atilano
grande paul,
taí, curti...swing benjor...de quem sou fãzão incondicional...
parabéns e vamuquivamu
abrçsonoros
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