Temos o rosto coberto de noite
Estampado num medo açoite
Como o que vida tem pela morte
E seguimos inquietos a sorte
Ao menos no mesmo vagão
Que segue indetido a direção
Entre a abóboda do caos infinito
E a ordem das estrelas explodindo
Uma a uma
Uma a uma
No calmo azul escuro do céu
(foto: passageiro do trem Miami/Palm Beach, setembro 2008)
Um comentário:
Paul,
muito legal página criada por você, gosto da história da música em geral.
Abraço
Nelson
Postar um comentário