“Franciscos”é uma letra que surgiu da inspiração de um email que meu parceiro Antonio Oviedo me enviou falando de sua viagem feita, num curto período de tempo, entre uma expedição pelo interior do Brasil, na região do Rio São Francisco, e um congresso na cidade de San Francisco na Califórnia, EUA.
Daí pensei, vi dois Franciscos, e fiz a letra que depois o Toninho, o Doto Tonhô, colocou magistral melodia que me encanta e encanta cada vez mais que a escuto e a recebo sempre como um presente deste meu querido parceiro.
A canção faz parte de seu novo album “Lobo Guará”, a ser lançado no próximo ano. Aqui pode-se ouvir a gravação num estagio cru, sem acabamento de mixagem e outros acertos técnicos. Mas da para sentir a emoção e a beleza da canção.
Espero que curtam e viagem pelo Franciscos.
Franciscos
(Paul Constantinides/Antônio Oviedo)
O sol solitário toca o mar /E as encostas encostam no Pacífico /Uma linha doura o ar/ Onde ponte desenha um leve risco.
E só os teus olhos podem contar/O que outrora por eles foi visto/Dizer- nos algo como a Terra é azul/ Que nem Gagarim em tempos idos.
E lá pelo Atlântico onde há um rio/ Silencioso, lânguido, comprido /Levando o nome de um santo lindo/ Tal a cidade que beija o Pacifico.
O Velho Chico desce a Canastra/ A ponte de ouro na névoa grassa/ Aos olhos do mundo transpassa/ Pobreza ainda é a maior desgraça.
E enquanto o rio corre no sentido/ Da city que leva milhões de destinos/ Que rodam no mundo que igualmente roda /Dentro da noite em verniz, silenciosa.
E enquanto as águas o rio supera/ Por cantos novos o povo sempre espera/ Um canto que se espalhe pelas Américas/ O canto dos que sonham, acreditam e operam.
Daí pensei, vi dois Franciscos, e fiz a letra que depois o Toninho, o Doto Tonhô, colocou magistral melodia que me encanta e encanta cada vez mais que a escuto e a recebo sempre como um presente deste meu querido parceiro.
A canção faz parte de seu novo album “Lobo Guará”, a ser lançado no próximo ano. Aqui pode-se ouvir a gravação num estagio cru, sem acabamento de mixagem e outros acertos técnicos. Mas da para sentir a emoção e a beleza da canção.
Espero que curtam e viagem pelo Franciscos.
Franciscos (Paul Constantinides/Antonio Oviedo)
(Paul Constantinides/Antônio Oviedo)
O sol solitário toca o mar /E as encostas encostam no Pacífico /Uma linha doura o ar/ Onde ponte desenha um leve risco.
E só os teus olhos podem contar/O que outrora por eles foi visto/Dizer- nos algo como a Terra é azul/ Que nem Gagarim em tempos idos.
E lá pelo Atlântico onde há um rio/ Silencioso, lânguido, comprido /Levando o nome de um santo lindo/ Tal a cidade que beija o Pacifico.
O Velho Chico desce a Canastra/ A ponte de ouro na névoa grassa/ Aos olhos do mundo transpassa/ Pobreza ainda é a maior desgraça.
E enquanto o rio corre no sentido/ Da city que leva milhões de destinos/ Que rodam no mundo que igualmente roda /Dentro da noite em verniz, silenciosa.
E enquanto as águas o rio supera/ Por cantos novos o povo sempre espera/ Um canto que se espalhe pelas Américas/ O canto dos que sonham, acreditam e operam.
3 comentários:
Paul
Que canção linda! A letra é tão terna. Adorei.
A voz do Toninho cada vez mais linda.
Tenho saudades de vocês.
Bjs.
Regina
Gostei muito desta canção.
Bela visão continental.
Vocês estão de parabens.
Sergio
parabéns ao toninho e pra ti...
as carrancas do rio são francisco...tinha uma na sala da casa de meus pais...
abrçsonoros
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